SOBRE NÓS

A Fábrica de Carroçarias Sabino, Lda. foi fundada por Adelino David Rosa Sabino no ano de 1978.
Conheça um pouco da sua história e do seu vasto percurso profissional, desde as suas origens alentejanas até se tornar no empresário de sucesso que hoje conhecemos.

Tudo começou em Elvas

A Fábrica de Carroçarias Sabino, Lda. foi fundada por Adelino David Rosa Sabino no ano de 1978.

A sua vida profissional iniciou-se bem cedo. Nascido em Varche, concelho de Elvas em 1948, filho mais novo de 3 irmãos, com apenas 11 anos de idade decide deixar de estudar por sua iniciativa uma vez que lhe tinham dado essa oportunidade.

Como vira que os outros irmãos não tinham tido essa possibilidade, quis por sua vontade iniciar as suas lides profissionais. Começou então como primeiro emprego por guardar uma vara de porcos, animal por natureza irrequieto que obrigava à sua máxima atenção.

Rumo à capital

Após diversas experiências no Alentejo, decide aos 17 anos vir para a região de Lisboa, por ouvir falar ser uma região próspera, dado que já se sentia limitado profissionalmente na sua terra natal.

Começou por trabalhar numa prestigiada empresa ligada ao mobiliário escolar na região de Mafra. Mais tarde veio para a região de Sintra e trabalhou numa empresa de alfaias agrícolas. 

Foi no entanto na empresa Amadeu Vitorino & Filhos onde considera ter sido a sua escola profissional. Esta empresa dedicava-se essencialmente ao reforço de chassis e molas de camiões. Nela permaneceu por 14 anos.

E depois do adeus…

Após a revolução de 25 de Abril de 1974 a situação económica nacional foi severamente afectada. Com toda a conjunctura social que se instalou, as empresas viram-se forçadas a reduzir o seu tempo laboral terminando com as horas extraordinárias as quais já eram de grande relevância para Adelino Sabino na subsistência de seu lar. 

Sendo na altura um jovem empreendedor, decidiu iniciar actividade nos seus tempos livres reparando camiões e máquinas de desaterros numa garagem do seu sogro Vitorino Francisco. Em 1978, com o aumento da actividade, vê-se forçado a deixar o seu patrão, aumentando as instalações com a construção de um pavilhão de 220 m2. 

No espaço de quatro anos, este espaço já se tornava insuficiente, o que o obriga a construir um novo pavilhão de 315 m2.